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A enfermagem é a ciência do cuidar de pessoas. Para executar suas atividades necessita estar em condições físicas e emocionais adequadas. Isto também depende de uma jornada de trabalho humanizada. Lembre-se, somos mais de 1.600.000 trabalhadores no Brasil. Juntos somos fortes. Enfermeiro Washington acredita e trabalha por isto!
Salário digno para os profissionais de Enfermagem
Projeto de Lei 2573/2011, que fixa pisos salariais para Enfermeiros, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiras. Altera Lei 7.498/86, que regulamenta o exercício da Enfermagem.
Projeto de Lei 4924/2009, que fixa pisos salariais para Enfermeiros, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiras. Altera Lei 7.498/86, que regulamenta o exercício da Enfermagem.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Mais um requerimento de inclusão do 2295/2000 antes do recesso
quinta-feira, 12 de julho de 2012
No Aniversário do Sistema CORENs / COFEN aconteceu curso de capacitação em saúde do trabalhador no Hospital Federal do Andaraí.
Cerca de 80 pessoas acompanharram a abertura do curso que contou com a presença das rofessoras Maria da Luz, Lilian Behring e Gláucia Regina M. S. Castro, Alem de Celina do SINDSPREV e Enfermeiro Washington Diretor licenciado do SINDENFRJ.
Uma vitória para a categoria, assim foi que as professoras e Washington classificaram o curso sobre a Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador.
Lilian lembrou que a capacitação é um instrumento importante pois reduz o risco de ocorrência de acidentes por negligência, imprudência ou imperícia.
O dirigente licenciado do SINDENFRJ, Enfermeiro Washington ressaltou ainda que além da capacitação, a regulamentação da jornada de trabalho sancionada pelo Prefeito Eduardo Paes é importante mas que a categoria precisa continuar lutando para que possa conseguir a aprovação do PL 2295, além de outras demandas.
Parabéns ao COREN-RJ e às professoras que organizaram o evento. O CapacitaCoren é uma realidade, uma ferramenta importante que não podemos deixar de apoiar.
No dia do aniversário do sistema CRENs/COFEN, sai a relação dos candidatos classificados para entrevista de cadastro de docentes do "CapacitaCoren-RJ"
O Coren-Rj informa a relação dos candidatos classificados para a entrevista de formação e cadastro de docentes do Projeto CapacitaCoren, através de Chamamento Público (Nº 01/2012). Veja se você está entre os classificados e quando está agendada a sua entrevista.
As entrevistas serão realizadas no auditório da sede do Coren-RJ, na Avenida Presidente Vargas, 502 – 5º andar. O não comparecimento à entrevista na data e hora marcada acarretará a desclassificação do candidato (item 7 do Edital de Chamamento Público).
Data: 16/07/2012
Horário: 8h
DOUTORES
Alexandre Barbosa de Oliveira
Graciele Oroskis Paes
MESTRES
Cláudia Maria Messias
Eliane Passos Pereira Assumpção
Gisele Simas dos Santos
Heleonora Diva Borges Lima
Marilene Gonçalves de Souza
Márcia de Deus Gomes
Claudia Maria Monteiro
Ricardo de Mattos Russo Rafael
ESPECIALISTAS
Claudio José de Souza
Elisângela do Nascimento Fernandes Gomes
Magdala Fonseca Lourenço
Maria Cristina Guimarães Alves Pimentel
Carmen Andrea Carneiro da Silva Souza
Jane do Socorro Pantoja Daumas
Paulo Afonso Alves de Souza
Ricardo Tavares Bem
William da Silva Coimbra
Data: 16/07/2012
Horário: 09h30min
DOUTORES
Marcia de Assunção Ferreira
Rosimeire Ferreira Santana
MESTRES
Inês Leoneza Souza
Marcelo Mota Nogueira
Renata de Oliveira Maciel Suarez
Selma Elizabeth de França Gonçalves
Vanessa Santos da Silva
Viviam Lombardi Ferreira
Carlos Magno Carvalho da Silva
Vanessa Gomes da Silva
ESPECIALISTAS
Thiago de Freitas França
Rejane Maria Santos de Freitas
Antonio da Silva Ribeiro
Bianca Andrea Pereira da Silva
Fernando de Siqueira Barros
Vanja Helena Guedes da Silva
Carla Franca Salustiano
Luciane Henriqueta Ortiz Lelis
Vanice dos Santos Rodrigues de Oliveira
Data: 17/07/2012
Horário: 8h
DOUTORES
Deyse Santoro Conceição
Tania Cristina Franco Santos
MESTRES
Rosilene Aparecida dos Santos
Simone Martins Rembold
Vilma Perez Moreira
Anália Zuleika de Castro
Paula Vanessa Peclat Flores
Alexandro Alves Ribeiro
Diene Almeida Rufino Fragoso
Fernando Augusto Dias e Sanches
ESPECIALISTAS
Carolina Corrêa Pinto de Farias
Célida Terezinha da Silva Castro Suzarte
Graziela Mendes Ruas e Sanches
Maria Magdalena Kelly Pinto
Mariana da Silva Braga
Mary Mirian Santos da Cunha Borba
Camile dos Santos de Freitas
Márcia Maria Silva dos Santos
Elvira Maria Martins Siqueira de Carvalho
Data: 17/07/2012
Horário: 09h30min
DOUTORES
Maria Antonieta Rubio Tyrrell
MESTRES
Maria Domingues Bernardes Silva
Adriana Ouverney Braz
Alcione Matos de Abreu
Camila Pureza Guimarães da Silva
Andreia Neves de Santanna Menezes
Erika Fonseca Camargo Marsico
Wesley Pereira de Jesus Silva
ESPECIALISTAS
Mônica Sequeira Lopes Teixeira
Eliane das Graças Azevedo Lagos
Tatiana Maria Pereira Lattanzi
Katy Conceição Cataldo Muniz Domingues
Juliana Rodrigues Cardoso
Nádia de Fátima Ribeiro Ferreira
Selma Almeida de Jesus
Shimmenes Kamacael Pereira
Viviane Ganem Kipper de Lima
Tatiane Marques Guimarães Ribeiro
Fonte: corenrj
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Alerj tem funcionário preso e empregados de um hospital estariam envolvidos em sequestro.
Altair Ferreira dos Santos, Abordou duas mulheres afim de negociar a venda de seus bebês. O assessor parlamentar que é funcionário da Alerj e que foi exonerado, está preso pelo sequestro em um hospital de Saquarema de um recém-nascido.
Após o ocorrido a vigilância na unidade aumentou e nossa reportagem não pode entrar na maternidade.
De acordo com os relatos de usuárias da instituição é comum saber de abordagens feita Às parturientes na maternidade do Hospital,. Fomos informados ainda que uma técnica de enfermagem teria retirado bebês dos quartos das mães sob argumento de que os levaria para uma avaliação do pediatra, porém, ainda segundo relatos, isto aconteceria em horários em que o médico não estaria na unidade.
Fonte: noticiaexpress
Planos de saúde são punidos por falhas no atendimento
Governo usa nova lei e suspende venda de 268 produtos de 37 operadoras no país.
Por descumprir os novos prazos de atendimento para consultas e exames, 268 planos de saúde, entre individuais e coletivos, de 37 operadoras, foram proibidos pela ANS de ser vendidos a novos clientes. Eles atendem a 3,5 milhões de pessoas no país, para quem nada muda nos serviços prestados. É a primeira vez que dezenas de empresas, entre elas a Unimed paulistana, são punidas por falha no atendimento. Nos dois primeiros trimestres do ano, as companhias receberam avaliação negativa da agência. Elas também podem ser multadas em até R$ 250 mil. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a medida é “pedagógica” para a operadora e protege as pessoas.
Fonte: O Globo
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Uma análise necessária
Embora as eleições de 2012 tenham caráter municipal, apresentará um relevância maior do que a discussão das questões de cada uma das cidades, pois a dimensão política dos resultados será determinante para o futuro político do pais, temperado pelo nível de crescimento ou redução das bancadas de cada um dos partidos políticos. Portanto, este pleito decidirá, não só o destino das cidades, pois seus resultados terão muita influência sobre as eleições gerais que ocorrerão em 2014.
Então, a análise deste pleito deve ser feita tendo-se o cuidado de se observar o alcance e o real significado desta batalha. O que queremos pontuar aqui é que o pleito eleitoral de 7 de outubro movimentará as principais forças dos diferentes campos ideológicos e dos mais diversos polos políticos existentes no nosso país. Neste cenário, é natural que se espere que a base política e partidária de apoio ao governo da presidenta Dilma Rousseff busque manter e ampliar suas posições. Enquanto que à oposição caberá o trabalho de tentar evitar mais uma derrota política que represente uma redução ainda maior de suas bancadas e, por decorrência, de sua influência sobre os rumos da nação.
Enquanto partidos que representam os interesses da população mais humilde e que compõem a base, estarão batalhando pelo seu crescimento. A oposição neoliberal, mesmo fragilizada, tentará a todo custo reverter, em algum grau, a etapa de sucessivas derrotas que têm experimentado nos últimos 14 anos.
Desta forma, cabe-nos garantir a continuidade das profundas transformações que se iniciou no primeiro governo Lula e que segue com a atual presidente Dilma Rousseff e que tanto está incomodando às forças reacionárias que historicamente expropriaram os trabalhadores e alijaram do processo a maior parcela da população - a classe operária - que construiu e que mantem esta nação.
O que está em jogo não é apenas a escolha dos representantes das câmaras municipais. O que está em jogo é, em última análise, a afirmação de que estamos trilhando um caminho que favorece a grande massa que historicamente sempre foi apenas coadjuvante e que passou a ter representação de fato no momento em que um TRABALHADOR assumiu o cargo máximo de nossa nação e que continua sendo um incômodo aos grupos reacionários por ter permitido uma MULHER, EX-PRESA POLÍTICA TORTURADA a estar nesta posição de liderança.
Portanto, mais do que escolher o seu Prefeito ou o seu Vereador, na hora de votar em 7 de outubro, o Brasil, especialmente a categoria trabalhadora deverá considerar o que representa a reafirmação do caminho que estamos trilhando ou o retorno ao Brasil que sempre falaram em "Crescer o bolo para dividir depois" e que jamais dividiram nada, a não ser o custo das ações que só visavam beneficiar os donos do capital em detrimento dos que produziam as riquezas de nossa nação.
Considerando que apesar destas eleições serem “municipais”, na hora do voto os eleitores irão considerar os efeitos da grande e prolongada crise mundial do capitalismo, que já tem refletido sobre coisas simples como o preço dos alimentos ou dos combustíveis e que até hoje ainda não se encontrou nenhuma perspectiva de saída, nem aqui, nem em lugar algum do mundo. Apesar do fato de ser essa crise resultado da ganancia desenfreada, especialmente dos dirigentes das grandes potências capitalistas, seus impactos alcançam todos os países de todos os continentes, incluindo-se aqueles em desenvolvimento, inclusive o Brasil, embora aqui, as políticas de transferência de renda dos últimos governos tenham amenizado os efeitos da crise mundial. Suas consequências negativas – como a redução do ritmo do crescimento, a queda da oferta de emprego, o arrocho no orçamento, entre outras – se manifestam, principalmente, no “território” das cidades. Mas é necessário que tenhamos o cuidado de não transferir a culpa desta crise para os atuais governantes e escolher em quem votar tendo cuidado de optar pelo candidato que represente os interesses da população e não aqueles que tentam induzir a população a uma leitura equivocada da conjuntura atual.
domingo, 8 de julho de 2012
ENFERMAGEM REAGE AO GOLPE DA CÂMARA E PREPARA-SE PARA GREVE
A agenda não cumprida dia 27, na Câmara dos Deputados, em
Brasília, foi um show de desrespeito a todos os brasileiros e, em
especial, aos profissionais da Enfermagem. A categoria, que deveria ser
a protagonista da pauta do dia, acabou por formar a plateia de um circo
de mentiras, em que alguns canastrões sem qualquer talento para a comédia,
evoluíam descaradamente fazendo do Plenário um picadeiro. Assim, como
espectadores revoltados pela absoluta falta de respeito, a Enfermagem
foi (mal) tratada na Casa do Povo, diante das manobras conduzidas pelos
deputados Arlindo Chinaglia e Jilmar Tatto (ambos de SP), e ordenadas
pelos ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Ideli Salvatti (Relações
Institucionais). Tudo orquestrado pelo governo federal com o objetivo de
derrubar a votação do PL 2295/00, mais conhecido como o Projeto das 30
horas.
A reação das dezenas de manifestantes que lotaram as
galerias da Câmara não passou despercebida. Vaias e gritos de guerra – mostraram claramente
que a classe não vai se conformar e que vem chumbo-grosso por aí: nas
redes sociais, a possibilidade de uma paralisação nacional da categoria
já vem sendo aventada.
Nos discursos que se sucederam por
todo o dia não faltaram elogios à Enfermagem, dando conta da sua
importância para a sociedade. A grande maioria dos parlamentares assumiu
seu voto positivo publicamente. Mas, na prática, a situação era muito
diferente: sórdidas maquinações tramadas nos bastidores, em nome do
governo, acabaram por frustrar os profissionais da saúde, que há 13 anos
batalham pela humanização da sua jornada de trabalho. E, mais uma vez, a
categoria teve que engolir a amarga derrota.
As desculpas
para a não aprovação do PL pelo governo são várias e algumas beiram o
ridículo. A ministra das Relações Institucionais Ideli Salvatti botou na
conta até da crise econômica mundial. Mesmo com um atestado de
viabilidade financeira para a implantação do projeto assinado pelo
Dieese, o governo insiste que a redução da jornada – e consequentemente o
necessário aumento nos quadros da Enfermagem em cerca de 30% - traria
prejuízos bilionários às finanças públicas e privadas, abalando
principalmente as prefeituras, o SUS, os hospitais-escolas e as Santas
Casas. Porém, comenta-se nos bastidores, que a razão de tanto empenho em
jogar contra a jornada das 30 horas está no forte lobby dos setores
privado e filantrópico.
A Enfermagem conhece a sua força e
seu lugar na sociedade. O que pode acontecer se a categoria cruzar os
braços? Nenhum movimento de paralisação neste País poderá se comparar
aos estragos que provocaria uma greve geral de enfermeiros, técnicos,
auxiliares e parteiras. Será que os nobres parlamentares e o Executivo
já se deram conta de que a Enfermagem vai reagir? Que a Onda Branca
sairá às ruas para pedir apoio e explicar à sociedade suas
reivindicações?
O Presidente da Câmara, Marco Maia, garantiu
em Plenário que não descansará enquanto não reagendar a matéria e que pedirá a obstrução das medidas provisórias para trazer
de volta à pauta, o mais breve possível, a votação da jornada de 30
horas. Nas redes sociais, já há um forte movimento para promover a
paralisação total da categoria, às vésperas do próximo agendamento da
votação do PL 2295/00, com o propósito de só retornar ao trabalho após a
tão aguardada vitória.
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